segunda-feira, 25 de abril de 2011

EROS E PSIQUÊ, ENCONTRO DO AMOR COM A ALMA

Por representar o princípio universal que liga os homens e o universo, o mito de Eros, o amor, tem várias versões apresentadas. Se Afrodite (Vênus) é a deusa do amor, Eros é o próprio amor, a essência do sentimento criador de toda a vida, força poderosa que não se tem domínio, muito menos origem, visto que ele é o próprio princípio de tudo. Eros é um deus ordenador que surgiu do Caos, definindo e harmonizando o universo, trazendo paz a ele, mas mantendo aceso o fogo do conflito. É da sua inteligência voluntariosa que os deuses e os mortais são gerados.
Eros não faz parte do conselho dos deuses do Olimpo, tão pouco se sabe ao certo, a qual geração de deuses ele pertence, mas a sua influência é mais poderosa do que a do próprio Zeus (Júpiter), visto que o amor muda o destino até do poderoso pai dos deuses. A origem de Eros é contada pelas mais diversas lendas dentro da mitologia grega. Nos primórdios do povo helênico, o deus era cultuado em Tépsias, na Beócia, onde nasceu o poeta Hesíodo. Era cultuado apenas como deus fecundador do gado e deus dos matrimônios. Hesíodo, no século VII a.C., daria ao mito a dimensão universal do amor.
Às vezes tido como filho de Zeus e Afrodite, de Poros (Recurso) e Pênia (Pobreza), da Noite e da Luz, de Zéfiro e Íris, ou ainda de Afrodite e de Ares (Marte), a sua origem é sempre repleta de um grande significado alegórico. O Amor era tido sempre como filho de duas forças antagônicas, ou seja, Afrodite e Ares, ela deusa do amor e da beleza, ele o deus da guerra e do horror. Ou da Noite e da Luz. Não importa a origem, o importante é a alegoria simbólica em torno do amor, princípio de todo o universo.

domingo, 24 de abril de 2011

O banquete

O Banquete
O Banquete, também conhecido como Simpósio é um diálogo platônico escrito por volta de 380 a.C.. Constitui-se basicamente de uma série de discursos sobre a natureza e as qualidades do amor (eros). O Banquete é, juntamente com o Fedro, um dos dois diálogos de Platão em que o tema principal é o amor.

O banquete uma festa de arromba em que se bebia muito mais que se comia essa foi feita na casa de Agaton que era um poeta trágico ateniense (era um trovador das antigas)
Como no dia anterior o povo tinha bebido d+ e estavam todos de ressaca. Pausania propôs uma pausa na bebida e que todos ali fizessem algo diferente o Medico Eriximaco propõe que todos façam elogios a Eros ( os convidados deveriam falar sobre o amor...)
O primeiro a falar foi Fedro que era um poeta e seguido por Pausania os dois afirmam que são vários os Eros e eles são divididos entre o bem o mal o real e o divino e que o amor influencia a alma e ao corpo ( certíssimos) o Próximo a discursar foi Aristófanes ele diz que inicialmente haviam três gêneros de seres humanos, e que eram duplo em si mesmo: masculino, masculino, o feminino feminino e o feminino  masculino
As palavras de Aristófanes são: É então de há tanto tempo que o amor de um pelo outro está implantado nos homens, restaurador da nossa antiga natureza, em sua tentativa de fazer um só de dois e de curar a natureza humana. Cada um de nós, portanto uma téssera (caquinho) complementar de um homem, porque cortado com os linguados, de um só em dois; e procura cada um o seu próprio complemento.
E como afirmado por Campebell Quando estas metades se encontram, sentem as mais extraordinárias sensações, intimidade e amor, a ponto de não quererem mais se separar, e sentem-se a vontade de se "fundirem" novamente num só. Esse é o nosso desejo ao encontramos a nossa cara metade, o ultimo a falar do amor foi Agaton o anfitrião do banquete, Agaton começa a falar de Eros, e não dos beneficio que ele traz aos homens (mas falando de Eros ele tb fala do amor vejamos quem foi Eros,  quando Afrodite nasceu os deuses banquetearam entre eles estava Poros depois de terem comido chegou Pinia ,( a pobreza, chegou para mendigar)Poros já doidão de tanto beber o néctar foi passear nos jardins de Zeus e adormeceu, Pinia muito carente de tudo dormiu com ele e concebeu Eros. Eros teria a natureza da falta justamente por ser filho de Recurso e Pobreza. chega a hora de Sócrates discursar, e ele fala que, sendo o Amor, amor de algo, esse algo é por ele certamente desejado. Mas este objeto do amor só pode ser desejado quando lhe falta e não quando o possui, pois ninguém deseja aquilo de que não precisa mais.
Platão nos faz entender que não se deve entender o Amor como absoluto, mas como relativo, o amor é a relação de quem ama com quem é amado, no texto Platão retira de Eros (Amor) a condição de deus e o transforma em um intermediário entre os deuses e os mortais, o amor é um dos maiores bens do homem, não é bem nem é mal. Platão relaciona o amor com a verdade, pois quando se ama não é somente exercer o poder sobre alguém ou demonstrar força, mas trata-se de saber ser correspondido, ou seja, trata-se da verdade.

O amor

Quem tem A mente criativa, DDA, DTHA ou algo parecido vai compreender quando eu falar em super foco.  Pois bem, como tive que fazer um texto sobre o amor e esse é um assunto super, hiper, mega bom  é claro que fiquei super focada no assunto, então os proximos dias os posts vão girar em torno do amor

sábado, 23 de abril de 2011

Oxum


 Oxum é considerada a deusa da beleza,do ouro, do dinheiro, da riqueza, do amor, da aliança, do casamento, da felicidade, do perfume, da vaidade, do mel e tudo que é doce. Oxum é considerada uma das mais belas figuras físicas do panteão mítico iurobá.

Pela sua beleza, Oxum teria despertado muitos amores. Mas seu relacionamento mais importante foi com Xangô.